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domingo, 5 de fevereiro de 2012

O Último Folheto


Todos os domingos à tarde, depois da missa da manhã na igreja, o velho padre e seu sobrinho de 11 anos saíam pela cidade e entregavam folhetos sacros.
Numa tarde de domingo, quando chegou à hora do padre e seu sobrinho 
saírem pelas ruas com os folhetos, fazia muito frio lá fora e também 
chovia muito. O menino se agasalhou e disse:
-Ok, tio padre, estou pronto. '
E o padre perguntou:
-'Pronto para quê?':
-'Tio, está na hora de juntarmos os nossos folhetos e sairmos. '
O padre respondeu:
-'Filho, está muito frio lá fora e também está chovendo muito. '
O menino olhou surpreso e perguntou:
-'Mas tio, as pessoas não vão para o inferno até mesmo em dias de chuva?'
O padre respondeu:
-'Filho, eu não vou sair nesse frio. '
Triste, o 
menino perguntou:
-'Tio, eu posso ir? Por favor!'
O padre hesitou por um momento e depois disse:
-'Filho, você pode ir. Aqui estão os folhetos. Tome cuidado, filho. '
-'Obrigado, tio!'
Então ele saiu no meio daquela chuva. Este menino de onze anos 
caminhou pelas ruas da cidade de porta em porta entregando folhetos 
sacros a todos que via.
Depois de caminhar por duas horas na chuva, ele estava todo molhado, 
mas faltava o último folheto. Ele parou na esquina e procurou por 
alguém para entregar o folheto, mas as ruas estavam totalmente 
desertas. Então ele se virou em direção à primeira casa que viu e 
caminhou pela calçada até a porta e tocou a campainha. Ele tocou a 
campainha, mas ninguém respondeu. Ele tocou de novo, mais uma vez, mas 
ninguém abriu a porta. Ele esperou, mas não houve resposta.
Finalmente, este soldadinho de onze anos se virou para ir embora, mas
algo o deteve. Mais 
uma vez, ele se virou para a porta, tocou a campainha e bateu na porta 
bem forte. Ele esperou, alguma coisa o fazia ficar ali na varanda. Ele 
tocou de novo e desta vez a porta se abriu bem devagar.
De pé na porta estava uma senhora idosa com um olhar muito triste. Ela 
perguntou gentilmente:
-'O que eu posso fazer por você, meu filho?'
Com olhos radiantes e um sorriso que iluminou o mundo dela, este 
pequeno menino disse:
-'Senhora, me perdoe se eu estou perturbando, mas eu só gostaria de 
dizer que JESUS A AMA MUITO e eu vim aqui para lhe entregar o meu 
último folheto que lhe dirá tudo sobre JESUS e seu grande AMOR. '
Então ele entregou o seu último folheto e se virou para ir embora.
Ela o chamou e disse:
-'Obrigada, meu filho!!! E que 
Deus te abençoe!!!'
Bem, na manhã do seguinte domingo na igreja, o Padre estava no altar, 
quando a missa começou ele perguntou:
- 'Alguém tem um 
testemunho ou algo a dizer?'
Lentamente, na última fila da igreja, uma senhora idosa se pôs de pé.
Conforme ela começou a falar, um olhar glorioso transparecia em seu rosto.
- 'Ninguém me conhece nesta igreja. Eu nunca estive aqui. Vocês sabem 
antes do domingo passado eu não era cristã. Meu marido faleceu a algum 
tempo deixando-me totalmente sozinha neste mundo. No domingo passado, 
sendo um dia particularmente frio e chuvoso, eu tinha decidido no meu 
coração que eu chegaria ao fim da linha, eu não tinha mais esperança 
ou vontade de viver.
Então eu peguei uma corda e uma cadeira e subi as escadas para o sótão 
da minha casa. Eu amarrei a corda numa madeira no telhado, subi na 
cadeira e coloquei a outra ponta da corda em volta do meu pescoço. 
De pé naquela cadeira, tão só e de coração partido, eu estava a ponto 
de saltar, quando, de repente, o toque da campainha me assustou. Eu 
pensei:
-'Vou esperar um 
minuto e quem quer que seja irá embora. '
Eu esperei e esperei, mas a campainha era insistente; depois a pessoa 
que estava tocando também começou a bater bem forte. Eu pensei:
-'Quem neste mundo pode ser? Ninguém toca a campainha da minha casa ou
vem me visitar. '
Eu afrouxei a corda do meu pescoço e segui em direção à porta, 
enquanto a campainha soava cada vez mais alta.
Quando eu abri a porta e vi quem era, eu mal pude acreditar, pois na 
minha varanda estava o menino mais radiante e angelical que já vi em 
minha vida. O seu SORRISO, ah, eu nunca poderia descrevê-lo a vocês!
As palavras que saíam da sua boca fizeram com que o meu coração que 
estava morto há muito tempo SALTASSE PARA A VIDA quando ele exclamou
com voz de querubim:
-'Senhora, eu só vim aqui para dizer QUE JESUS A AMA MUITO. '
Então ele me entregou este folheto que eu agora tenho em minhas mãos.
Conforme aquele anjinho 
desaparecia no frio e na chuva, eu fechei a porta e atenciosamente li 
cada palavra deste folheto.
Então eu subi para o sótão para pegar a minha corda e a cadeira. Eu 
não iria precisar mais delas. Vocês vêem - eu agora sou uma FILHA 
FELIZ DE DEUS!!!
Já que o endereço da igreja estava no verso deste folheto, eu vim aqui 
pessoalmente para dizer OBRIGADO ao anjinho de 
Deus que no momento certo livrou a minha alma de uma eternidade no inferno. '
Não havia quem não tivesse lágrimas nos olhos na igreja.
O Velho Padre desceu do altar e foi em direção a primeira fila onde o 
seu anjinho estava sentado. Ele tomou o seu sobrinho nos braços e 
chorou copiosamente.
Provavelmente nenhuma igreja teve um momento tão glorioso como este.
Bem aventurados são os olhos que vêem esta mensagem. Não deixe que ela
se perca, leia-a de novo e passe-a adiante.
Lembre-se: a mensagem de 
Deus pode fazer a diferença na vida de alguém próximo a você.
Por isso...
- Me perdoe se eu estou perturbando, mas eu só gostaria de 
dizer que JESUS TE AMA MUITO e eu vim aqui para lhe entregar o meu 
último folheto.
(Retirado do Blog de Rodolfo Pamplona Filho)

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